domingo, janeiro 06, 2008

A Missa de Sempre em Dourados-MS?

Volto a postar após algum tempo, com uma notícia já meio passada, mas ainda não divulgada abertamente. Dias antes da entrada em vigor do Motu Proprio "Summorum Pontificum" estivemos com Dom Redovino e requisitamos a ele a celebração da Missa de Sempre em nossa cidade.

Para nossa quase imensa alegria Dom Redovino de pronto a autorizou, sob uma condição. Determinou rapidamente um padre, Pe. Marcio Trevizan-reitor do seminário local, e poucos dias depois definiu o local, a Capela da Cripta adjacente a Catedral.

Mas, passados mais de 3 meses da autorização de Dom Redovino, estamos ainda assistindo a Missa a 240Km daqui, em Campo Grande, sempre que a providência nos permite. A autorização ainda esta emperrada na condição que Dom Redovino nos impôs: para ter a "Missa de Sempre" necessitamos um "grupo estável" com pelo menos 15 pessoas.

Entre alguns curiosos e outros "tradicionalistas" que encontramos por aqui, já somamos mais de dez, mas se existem outros, escondem-se bem. Assim vamos viajando para a Missa, sempre que possível, e aguardando que outros se juntem a nós.

Peço a todos os amigos que incluam em suas orações, intenções pela Missa de Sempre em Dourados, e aqueles que residem aqui pelos arredores, e que tenham interesse, que enviem e-mail para missa.latim@yahoo.com.br.

10 comentários:

Anônimo disse...

Salve Maria.
Me chamo Fábio, moro em São Paulo e por isso, não poderei fazer parte do "grupo estável de 15 pessoas" exigido, infelizmente, porém, asseguro-vos de minhas orações simples, mas, sinceras.
Escrevo à vcs para perguntar uma coisa: Por que ceder à uma condição que nunca foi colocada pelo Papa, no Motu Proprio? Que o grupo estável seja exigido, não há dúvidas, mas de quantas pessoas seria necessário para caracterizar essa "estabilidade" não me recordo de ter lido coisa do tema.
Utilizem o Próprio documeto para provar que não existe essa condição. Sei que o desejo de ter a Santa Missa de Sempre em nossa cidade é muito grande, mas não podemos ceder nesses pequenos detalhes.
A Santa Missa é direito nosso. Somos católicos e nada mais normal que termos uma Missa católica.
Fiquem firmes e abs à todos.

André disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
André disse...

Realmente não existe limite para um grupo estável no "Summorum Pontifícum", mas interpretações várias, uma mais mirabolante que a outra, entre os bispos...

Em algumas dioceses, colocam esta desculpa: se o padre não souber o latim, por exemplo, não pode rezar uma Missa sem saber o que diz.

Engraçado (ou triste), aqui em Maceió, encontramos um padre que sabe latim e disse que rezaria essa Missa para nós.

Porém, o bispo teimou que ele não sabia essa língua morta...

Rezo por você, caro amigo, e seu grupo possam ter a verdadeira Missa católica.

Com certeza, para Deus, nada é fácil mesmo.

Um abraço,

André.

Dennys Silva-Reis disse...

Rezarei por vc caro amigo para qeu Deus conceda urgentemente o que anseias o teu coração.... encontro com o Senhor Eucaristico.

Porém não desanimes esta é uma forma de Provar a sau fidelidade a Deus....

Gostarai de aproveitar para lhe convidar a visitar meu blog...
http://ointercessor.blogspot.com/

Espero uam visita sua... se puder deixe uma marca sua por meio dos comentarios

A paz de Jesus e saiba qeu vc é masi qeu vitosioso em Jesus em toda e qualquer situação

Ecclesiae Dei disse...

A Paz de Jesus, meu amigo.
Estarei em intercessão para que seu pedido seja concedido.De notícias para que saibamos das novidades.
Abraços em Cristo

Anônimo disse...

Olá, gostaria de fazer algumas observações a respeito do rito tridentino (chamado de "missa de sempre" por alguns). Esse rito provém do Concílio de Trento, da época da Contra Reforma, o que significa que por mais de 1500 anos, a Igreja celebrou a eucaristia de outras formas. Podemos nos lembrar da época apostólica, do tempo do primeiros cristãos, e da idade média, onde o rito não era esse. A missa de são Pio V, portanto, não pode ser chamada de missa de sempre, pois vigorou na Igreja por cerca de 400 anos, e representou a maneira de celebrar que correspondia as necessidades da época (reafirmar nossa liturgia diante da contestação da reforma protestante). Os tempos mudaram, e com ele a liturgia. Muito dos rituais da missa tridentina foram abolidos, pois já não possuiam mais significado no nosso presente, e o excesso de bençãos e ritos foram substituídos pela presença de mais textos sacros, oque é muito bom pois junto com a eucaristia temos também a palavra de Deus na missa. O Missal de 1970, após a refoma do Vaticano II é belíssimo, e quando celeb=rado em latim ganha uma beleza extraordinária. Deveríamos nos preocupar é com o abuso que se comete contra a liturgia, e não achar que esses abusos ocorrem POR CAUSA da liturgia atual. Paulo VI, de feliz memória, nos disse que "a igreja não é a igreja do passado, nem a do futuro, mas a do presente", por isso não entendo porque tanto furor por causa do rito tridentino, que não é "mais católico" que o rito romano de 1970, como querem fazer crer alguns tradicionalistas. Espero inclusive que as pessoas que estão participando dessas missas estejam com o latim em dia, pois é triste saber que algumas pessoas vão assistir a missa de Pio V apenas por causa da beleza da celebração, como se a missa fosse uma ópera; espero também que saibam o significado de cada gesto do ritual, senão estarão incorrendo no mesmo erro daqueles que transformam a missa em show sertanejo, ou seja celebrar algo vazio.
Abraços e a Paz de Cristo para Todos!

Maria João disse...

Uma Santa Páscoa.
Visita o meu blog e participa na novena da Divina Misericórdia de Jesus.


bjs em Cristo e Maria

Anônimo disse...

Salve Maria, caro Alessandro!
Não moro em Dourados como você imaginou e sim em Aracaju. Estamos nos mobilizando aqui também em prol da Missa Tridentina. Espero sinceramente que obtenham êxito por aí.

Leonardo Brum

Anônimo disse...

Gostaria saber de André se ele conhece algum pe. que rezaria a Missa Tridentina, pois tb sou de Maceió.

Anônimo disse...

Olá meu nome é Diogo, gostaria muito de participar com minha família na missa do rito antigo.